A asma é uma doença respiratória comum no Brasil e no mundo
Uma das doenças que mais atinge os brasileiros é a asma, enfermidade que causa inflamação das vias respiratórias. A frequência com que a doença se manifesta depende da intensidade e do qual vulnerável o organismo está.
É estimado que cerca de 300 milhões de pessoas no mundo todo sofram de asma. No Brasil cerca de 20 milhões de pessoas possuem da doença. Felizmente, o número de internações e casos fatais de asma caiu nos últimos anos graças a mais descobertas em relação à doença.
Um ponto importante para a diminuição de casos graves de asma é o tratamento correto da doença pelo portador, que pode incluir desde mudanças simples de hábitos quanto remédios de alívio e uso das bombinhas.
Abaixo você pode conferir tudo sobre a doença.
O que é a asma?
A asma é uma doença que causa inflamação das vias aéreas. Durante as crises, os brônquios da pessoa se inflamam, reduzindo muito a passagem do ar e levando a apertos no peito, tosses e dificuldade na respiração.
A asma pode atingir pessoas de todas as idades, mas a grande maioria dos casos é diagnosticado em crianças de adolescentes de famílias que já sofrem com o problema. No Brasil cerca de 5% da população sofre de asma.
Quais são os sintomas?
A intensidade e quantidade de sintomas provocados pela asma são definidos pelo tipo que a pessoa possui. Alguns portadores sentem tais sintomas apenas ao serem expostos aos fatores ‘gatilhos’, outros apresentam mais constantemente.
Os sintomas mais comuns são:
- Falta de ar constante
- Dores no peito
- Muita tosse (seca ou com muco)
- Dificuldade para respirar durante atividades físicas
A própria respiração pode indicar que algo está errado, portanto fique atento a esses sinais:
- Respiração piorada durante a manhã ou à noite
- Dificuldade de respirar no frio
- Falta de ar repentina
- Relação entre falta de ar e azias
Tipos de asma
A relação do portador com a doença depende do nível de gravidade da asma. Primeiramente o paciente deve realizar exames para então o médico especialista definir o tipo de enfermidade que pode variar entre:
- Controlada ou baixo risco: a pessoa não é limitada de nenhuma forma, com a doença raramente se manifestando.
- Razoavelmente controlada ou médio risco: o portador sente os sintomas com certa frequência e a doença é responsável por interromper atividades vez ou outra.
- Não controlada ou alto risco: quando os sintomas são muito frequentes, inibindo e limitando muito a capacidade da pessoa para praticar certas atividades.
Os tratamentos depender do nível da doença, variando entre mudanças na rotina até o uso controlado de remédios e da bombinha de asma. Existem alguns casos raros onde mesmo com a medicação o paciente ainda sente os sintomas da asma, mas são a minoria.
O que causa a asma?
A origem da doença ainda não é uma unanimidade, porém fatores genéticos podem ser a grande ponte de transmissão da asma. Outros fatores de risco são: obesidade, alergias, refluxos e hábitos diários.
No entanto, muitas vezes a doença permanece inativa no organismo e só se manifesta quando o portador é exposto a certos tipos de substâncias.
Esses ‘gatilhos’ podem ser, por exemplo:
- Ácaros
- Fungos
- Odor de produtos de limpeza
- Alta taxa de poluição do ar
- Cigarro
- Pelos de animais
- Pólen
Existem também outras substâncias como tintas que exalam um odor que pode irritar os brônquios, levando a uma crise de asma. Outro fator de risco são gripes e resfriados, agentes que podem contribuir para o desencadeamento de diversas crises.
Alergia a certos tipos de alimentos também podem resultar em crises de asma, por isso é importante identificar se o organismo possui sensibilidade para algum tipo de comida. Pessoas que trabalham em áreas agrícolas e tem contato com agrotóxicos e outras substâncias também podem apresentar mais crises.
Como é o tratamento da doença?
A asma infelizmente não tem cura, mas existem uma série de fatores que ajudam a controlar a enfermidade. Primeiramente é importante ressaltar que a intensidade do tratamento está diretamente relacionada com a gravidade da doença, como explicamos em um tópico acima.
Existem casos leves onde o portador não apresenta sintomas, e por isso não precisa tomar nenhum tipo de medicamento. Nessas situações, basta tomar alguns cuidados e visitar o médico regularmente para manter a doença sob controle.
Na maioria da dos casos o paciente precisa tomar alguns remédios para inibir os efeitos da doença. Normalmente são receitados dois tipos de medicação, um para prevenir o aparecimento dos sintomas e outro para diminuir a intensidade dos sintomas após uma crise. As famosas bombinhas, ou inaladores, são os ‘aplicadores’ desses remédios.
E se você deseja ter um acompanhamento completo e saudável, a melhor forma de fazer isso é consultando médicos especialistas. Para ter acesso a tais profissionais e a diversos outros benefícios na área da saúde, faça já seu plano de saúde.
Clicando no banner abaixo você fará uma simulação gratuita para descobrir qual plano combina mais com você e com seu bolso!