Uma das sobremesas mais consumidas no mundo, o chocolate está longe de ser uma unanimidade em relação à saúde
O chocolate figura na lista de alimentos que quase todo mundo já provou, e grande parte dessas pessoas adora consumir o doce. E não é para menos, com diversos tipos, sabores e receitas o envolvendo, ele rapidamente se tornou a comida favorita de muita gente.
De crianças pequenas até a Rainha da Inglaterra, o chocolate conquistou o mundo e está presente na alimentação de grande parte da população mundial, mas será que ele é saudável? Quais rumores sobre ele são verdadeiros e quais são falsos? Qual a quantidade diária recomendada?
Através desse artigo vamos responder essas e outras dúvidas sobre a deliciosa sobremesa. Confira!
Chocolate melhora o humor
Verdade! O chocolate é rico em substâncias que estimulam a produção de serotonina e endorfina, os neurotransmissores que são responsáveis pelo humor e bem-estar.
Esses efeitos ainda ajudam a reduzir o estresse gerado nas mulheres durante a Tensão pré-menstrual (TPM), fazendo do chocolate um grande aliado das semanas anteriores à menstruação.
A versão amarga é a mais saudável
Verdade! Os maiores benefícios do chocolate vem diretamente da fruta cacau, portanto quanto maior a quantidade de cacau presente na fórmula, mais saudável é o doce. Quanto maior o teor de cacau, mais escuro é o chocolate.
Chocolates que possuem mais de 50% de teor de cacau possuem antioxidantes poderosos, que funcionam como anti-inflamatórios para os vasos sanguíneos e melhoram o desempenho do nosso sistema imunológico. Ele também auxilia na redução da pressão arterial e de outros malefícios do organismo.
O sabor natural do chocolate é amargo e o costume de tentar adocicar esse gosto adicionando açúcares pode transformar um alimento saudável em uma bomba calórica.
O chocolate ajuda a controlar o colesterol
Verdade! A versão amarga do chocolate traz em sua composição grandes nutrientes que auxiliam na diminuição do LDL (colesterol ruim) e promovem a circulação do sangue de maneira correta.
Os ácidos esteáricos e oleico vão na contra mão das gorduras saturadas presentes nas versões menos saudáveis do chocolate e reduzem o colesterol ruim do corpo. O controle do LDL contribui para a diminuição de doenças cardiovasculares.
O chocolate causa acne
Temos o primeiro mito da nossa lista! Não existem estudos ou pesquisas que comprovem uma relação direta entre o consumo de chocolate e surgimento de acnes. Os alimentos que podem levar à oleosidade da pele e surgimento de acnes são os que possuem um alto índice glicêmico, como carboidratos. Pães, biscoitos e doces são alguns alimentos que figuram nessa lista.
Na maioria dos casos, a acne está relaciona a desequilíbrios hormonais que podem ser causados por diversos fatores diferentes. Por isso o ideal é marcar uma consulta com um dermatologista caso o problema seja muito recorrente.
Chocolate branco não é chocolate
Verdade! Por mais que carregue o termo no nome, a versão branca é fabricada através de uma mistura entre manteiga de cacau, açúcar e gorduras. Por não ser fabricado a partir da massa do cacau e não possuir nenhuma de suas propriedades, o chocolate branco é ainda mais calórico.
O chocolate não possui nutrientes
Mito! Como citamos de forma breve anteriormente, o chocolate possui sim muitos nutrientes, mas somente sua versão amarga. Quanto maior for o teor de cacau presente na composição, mais saudável a porção do alimento é.
A versão amarga possui propriedades que ajudam a regular funções corporais importantes, como a pressão arterial, por exemplo. Nesse ponto, o chocolate é semelhantes com alimentos como café e vinho, ambos possuindo importantes propriedades antioxidantes.
Você pode conferir artigos detalhados sobre café e vinhos clicando no nome dos alimentos.
A versão diet é mais saudável do que o tradicional
Mito! Muitas pessoas pensam que a versão diet de um alimento é mais saudável do que a original e em muitos casos isso não é verdade, e o chocolate está incluído nisso.
A premissa da versão diet é oferecer o alimento sem açúcares mas com um sabor parecido com o tradicional, principalmente para viabilizar o consumo de pessoas que possuam restrições de açúcar na dieta. Diabéticos são o grupo mais favorecido por esse tipo de versão.
No entanto, a falta de açúcar não significa que o alimento é mais saudável. Pelo contrário, para compensar a falta do ingrediente, a indústria tende a adicionar um teor de gordura ainda maior na receita do produto. Portanto, caso queira comer uma versão mais saudável do alimento, opte pela versão amarga.
E se você deseja ter uma dieta completa e saudável, a melhor forma de fazer isso é consultando um nutricionista. Para ter acesso a tal profissional e a diversos outros benefícios na área da saúde, faça já seu plano de saúde.
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