Você, com certeza, já ouviu falar em depressão pós-parto, uma doença que causa calafrios em muitas mulheres que sonham em tornar-se mães. Mesmo sendo amplamente divulgada, muitas pessoas não conhecem essa doença a fundo e o quão importante é ter todas as informações sobre ela.
Pensando nisso, separamos alguns pontos importantes para que você compreenda como esse problema funciona e como ele pode ser solucionado. Confira!
A gravidade de uma depressão pós-parto
A depressão em geral está diretamente ligada aos sentimentos e emoções, o que faz com que as pessoas acabem desprezando a pessoa e minimizando a sua dor, como se ela pudesse sair daquela situação se quisesse.
Mas, eu vou lhe contar uma coisa que já não é segredo há muito tempo, e só não enxerga quem não quer ver: A depressão é uma das doenças que mais mata em todo o mundo.
A depressão pós-parto causa uma condição de profunda tristeza, desânimo e, muitas vezes, a falta de perspectiva para o futuro, podendo até mesmo tirar a vontade de viver, além de afetar também o vínculo entre mãe e filho, fazendo com que a mãe não sinta afeto pelo filho e até mesmo evite o contato.
Quando a situação se torna mais grave, o depressivo passa a ter pensamentos suicidas e, infelizmente, em muitos casos, eles podem acabar se tornando realidade.
Muitas vezes, vemos pessoas postarem em suas redes sociais clipes de músicas tristes ou até mesmo frases que consideramos “clichês”. Na maioria das vezes, as pessoas pensam ser frescura e até zombam, mas aquilo pode ser um pedido de socorro.
Como identificar alguém que sofre com a depressão pós-parto?
Se você é próximo à pessoa pode identificar sintomas como:
- Insônia;
- Perda de apetite;
- Irritabilidade intensa;
- Dificuldade para criar laços com o bebê;
Além de outras mudanças de comportamento, como por exemplo: a pessoa se isolar, mudança de humor repentina e tristeza profunda.
Quais são as causas da depressão pós-parto?
A doença não possui causas específicas. A fonte do problema pode estar ligada à qualidade de vida da mulher, problemas físicos e/ou emocionais e também podem ter ligações com o histórico de possíveis transtornos mentais dessa pessoa.
Como posso ajudar alguém com essa doença?
A família e amigos são fundamentais nessa fase tão difícil, sendo necessário ter empatia pelo que a pessoa está passando, entende-la e fazer o possível para animá-la.
O que a pessoa mais precisa nesse momento é apoio e compreensão, não a julgue e muito menos á compare com outras mães que não sofrem com esse problema.
Na maioria das vezes, a mãe não sabe que está passando por esse problema, mas com a ajuda da família, ele pode ser identificado e tratado mais prematuramente.
Como foi dito, é importante ter apoio mas também é necessário fazer tratamento com algum psiquiatra.
E se você deseja ter um acompanhamento completo da sua saúde após conhecer os cuidados com o colchão, a melhor forma de fazer isso é consultando médicos especialistas. Para ter acesso a tais profissionais e a diversos outros benefícios na área da saúde, faça já seu plano de saúde.
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